Polícia Federal desarticulou grupo que planejava assassinato de agentes públicos nesta quarta-feira (19) por meio da Operação Força e União. A operação consistiu em desmontar um planejamento do Primeiro Comando da Capital (PCC) de assassinar agentes públicos em retaliação ao que eles chamam de opressão, que na verdade é a aplicação de um regime disciplinar rígido, completamente legal aplicado nas Penitenciárias Federais. A facção criminosa já assassinou dois agentes penitenciários federais, em menos de um ano, nas cidades de Cascavel/PR e de Mossoró/RN.

 

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Em http://www.pf.gov.br/agencia/noticias/2017/07/pf-desarticula-grupo-que-planejava-assassinato-de-agentes-publicos

Ou em: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/pf-deflagra-operaa-a-o-contra-plano-de-assassinatos-de-agentes-penitencia-rios-federais/386579

Nesta terça-feira (18) servidores do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) receberam equipamentos por meio do Fundo Nacional Penitenciário (Funpen). Segundo o Instituto, os investimentos de R$ 2 milhões fazem parte do reaparelhamento do sistema penitenciário e da modernização da gestão, além da valorização do servidor penitenciário.

O presídio Manoel da Silva Neri, em Cruzeiro do Sul, recebeu materiais de informática, mobiliários, aparelhos de ar-condicionado e veículos, além de aparelho raios-X, para a unidade prisional de Feijó e Body Scan (scanner corporal).

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http://www.agencia.ac.gov.br/iapen-reforca-servicos-no-sistema-penitenciario-com-novos-equipamentos/

Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, Fernando Anunciação, presidente da Federação Nacional de Servidores Penitenciários (Fenaspen), pediu conscientização da sociedade e que ela, junto a categoria dos funcionários do sistema prisional cobre das autoridades soluções imediatas que revertam esse processo.

"São medidas paliativas que o governo federal tomou. O problema do sistema penitenciário é uma demanda reprimida de décadas e que agora está estourando pelo Brasil afora. Há dez anos vínhamos alertando as autoridades de que isso iria acontecer. Hoje o sistema está praticamente mergulhado em um quadro de calamidade com presos mortos por guerras de facções, e temos mais: contingentes de presos que morrem por doenças contagiosas”, disse Anunciação.