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Na semana passada vimos que a situação dos funcionários e, também, dos presos no CPP de Mongaguá é delicada. Devido às debilidades e faltas de reparos na estrutura da unidade, diversas situações de riscos acontecem. A última refere-se a uma tentativa de fuga, onde após capturar o detento um agente penitenciário foi vítima de agressão.

Por causa dessas coisas, visando o bem-estar e a melhoria das condições de trabalhos para os servidores daquele local que não teve nenhuma reforma desde sua inauguração em 1988, o Coordenador Regional do SIFUSPESP na Baixada, Carlos José, protocolou um ofício cobrando à SAP uma reforma geral nas instalações elétricas do CPP de Mongaguá.

“Todos os campos dos oito pavilhões estão escuros, pois os postes de iluminação se deterioraram, as luminárias estragaram e até agora não foram repostas”, relata Carlos José.

O coordenador ainda relembrou que durante a reunião com o governo e a SAP no dia 11 de março, aproveitou a oportunidade para falar com o secretário Lourival Gomes. “Logo de início agradeci pela construção do muro que cerca o CPP, mas lembrei que a unidade precisava de uma reforma mais ampla, principalmente na parte elétrica. Informei na ocasião que as luzes dos postes não funcionam, além de nunca houve uma reforma geral desse tipo na unidade. Ele me disse para enviar um ofício que observaria o caso para tentar resolvê-lo”, relata o Coordenador da Baixada.

O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo também cobra da SAP para refazer a automação da revisora, da gaiola e dos ROs disciplinares que foram danificados na rebelião que aconteceu em 1994 e até hoje não foram consertados.

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