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O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp) visitou, na quinta (30), a Penitenciária Feminina de Pirajuí para discutir as condições de trabalho das mulheres no sistema. A diretora do Departamento de Mulheres, Márcia Ferraz Barbosa, o diretor do Departamento Jurídico, Wellington Jorge Braga de Oliveira e o advogado da Regional Bauru do Sifuspesp, Luiz Marcos Ferreira, estivem na unidade prisional que tem população de 1.323 detentas para uma capacidade de 718 internas.

“A proposta foi conversar com as servidoras penitenciárias em relação as condições de trabalho e principalmente em relação das mulheres que são trabalhadoras do sistema prisional para que a SAP tenha um olhar especial para essas servidoras”, afirma Márcia Barbosa. As unidades prisionais quando são construídas não são adequadas para as servidoras que atuam na área de segurança, principalmente em relação ao sistema de segurança na carceragem, nos pavilhões habitacionais, portarias e subportarias. “Uma questão relevante é dos sanitários e locais para realizar a sua higiene que devem ser diferenciados para mulheres”, completa a diretora do Departamento de Mulheres.

Outro ponto importante da visita é a presença dos advogados do Sifuspesp nas unidades prisionais, onde têm a oportunidade de conhecer os postos de trabalho e a função dos ASPs no dia a dia. “Além de orientar e incentivar a categoria para utilizar o jurídico do sindicato, não só nas defesas de sindicâncias, processos administrativos e ações fazendárias, mas de incentivar os servidores de procurarem o jurídico e o sindicato para demais orientações ou dúvidas em relação a função e demais direitos como servidores públicos”, avalia Luiz Marcos Ferreira.

As visitas nas unidades prisionais são importantes para criar um diálogo contínuo com as servidoras sobre as condições de trabalho e reivindicações, além de fazer o papel do sindicato de promover a organização do local de trabalho. “Outro ponto importante é colocar o nosso jurídico mais próximo da realidade de trabalho dessas servidoras penitenciárias, o que vai ajudar atuar em sua defesa e também em relação das reivindicações que serão levados para a administração local, para a coordenadoria e a SAP de acordo com as demandas e esfera de resolução”, completa Wellington Oliveira.

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