Lista está disponível no Diário Oficial do Estado desta terça-feira(21)

 

por Giovanni Giocondo

A Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) publicou no Diário Oficial do Estado desta terça-feira(21) a lista classificatória final definitiva do concurso para o provimento de cargos de policiais penais da carreira de agente de segurança penitenciária(ASP) feminino e masculino.

Os nomes das mulheres e homens aprovados e sua respectiva posição no certame estão disponíveis entre as páginas 236 e 240, do Caderno Executivo I, na seção “editais”, neste link. Também é possível acessar o resultado no site www.msconcursos.com.br

A divulgação ocorre oito dias após a SAP ter divulgado a classificação final preliminar do concurso, que ainda dependia da interposição de recursos por parte dos candidatos.

As futuras nomeações ainda não têm data para acontecer, mas a secretaria tem acelerado o andamento dos certames em 2021, o que deve manter no ano que vem. No caso dos ASPs 2017, alterou a composição da comissão do concurso em setembro, o que permitiu, na sequência, o encerramento da fase de investigação social - em outubro, que vinha se arrastando havia três anos. A seguir, foi a vez da classificação final.

O SIFUSPESP celebra a conclusão de mais um passo na trajetória dos futuros policiais penais, e se manterá atento para reivindicar que a SAP siga com celeridade o processo, visando a obter as chamadas dos servidores, da mesma forma como ocorreu com os ASPs masculinos de 2014, que já se encontram em efetivo exercício e frequentando o curso de formação técnico-profissional da Escola de Administração Penitenciária(EAP).

Por outro lado, o sindicato também requer igual atenção da pasta para os concursos que têm como objetivo o provimento de cargos de agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVP) 2014, e das áreas técnicas e de saúde de 2018, que ainda carecem de evolução em seu trâmite.

As nomeações de novos profissionais em todos os setores do sistema prisional paulista podem ser símbolo de uma melhoria definitiva nas condições de trabalho de todos os que já estão atuando, sobretudo pela necessidade de reduzir o déficit funcional que há anos se abate com cada vez mais força sobre as unidades.