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Drogas camufladas em feijoada, linguiça e bilhete escrito em calça

Nos finais de semana, no horário de visitas, agentes penitenciários realizam diversas apreensões, impedido a entrada de ilícitos nas unidades prisionais em todo o Estado de São Paulo. Ainda, a maior parte de drogas, celulares, entre outros objetos são levados por mulheres, companheiras de presos.  

 

No últimos sábado e domingo, dias 23 e 24 de dezembro, as ocorrências foram diversas, entretanto os trabalhadores penais, utilizando da expertise adquirida no dia a dia, por observação de comportamentos suspeitos, em algumas unidades com auxílio do aparelho de scanner corporal, obtiveram êxito no procedimento de revista.

Ao contrário do que pensa o senso comum, esta não é uma tarefa fácil de ser realizada. Assim como o scanner não substitui o trabalho de inteligência e perspicácia para o cumprimento da operação. Além disso, com a superlotação das unidades, o número de visitantes é absurdo e o déficit funcional é um fator agravante.

Desta maneira, o SIFUSPESP exalta os funcionários do sistema prisional paulista pela realização deste trabalho. Parabéns aos guerreiros!

 

Segue abaixo os destaques das apreensões:

Na capital paulista e região metropolitana, agentes encontraram entorpecentes ocultos na feijoada, em elástico de cabelo e em sutiã:

Em São José dos Campos, visitante foi flagrada tentando entrar com maconha oculta em pedaços de linguiça:

Em Getulina, uma visitante foi flagrada tentando entrar com extratos bancários e mensagem sobre os depósitos escritos na calça que usava:

Região Metropolitana de São Paulo
Chácara Belém I
Centro de Detenção Provisória (CDP) “Chácara Belém I”, a companheira de um preso foi flagrada tentando levar para dentro da unidade quatro porções de substância esverdeada semelhante à maconha. O material estava escondido em um prendedor de cabelo (elástico), dentro do bolso da calça da mulher.   

Guarulhos
No Centro de Detenção Provisória I (CDP) “ASP Giovani Martins Rodrigues” e na Penitenciária II “Desembargador Adriano Marrey”, ambas unidades de Guarulhos, também houve apreensões de entorpecentes.

No CDP I, o pai de um preso levava um pote de feijoada com entorpecente escondido em meio a comida. Os agentes de segurança de plantão flagraram 47 porções de ilícito característico à maconha camuflado em meio a alimentação. Os invólucros foram identificados após o pote passar pelo Raio-x e ser revistado manualmente pelos agentes presentes.

Na Penitenciária Adriano Marrey uma visitante passava pelo procedimento padrão de revista pelo scanner corporal. Nas imagens, o aparelho registrou que a mulher levava ilícitos semelhantes à maconha e ao haxixe escondidos na barra de sua calça.

Santo André
Durante procedimento padrão de revista mecânica (scanner corporal) realizado em visitante do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André, as imagens do aparelho mostraram um volume anormal na região da cintura da mulher. Ao ser questionada a mesma confessou estar em posse de um telefone celular, que estava escondido em sua genitália.
 
Franco da Rocha
Nas penitenciárias II “Nilton da Silva” e III “José Aparecido Ribeiro”, de Franco da Rocha, foram feitas duas apreensões com visitantes Nas duas situações as visitantes tentavam levar para dentro das unidades substâncias entorpecentes características à maconha e à cocaína.

Itapecerica da Serra
Após passar por revista no scanner corporal, uma visitante do Centro de Detenção Provisória (CDP) “ASP Nilton Celestino”, de Itapecerica da Serra, foi flagrada com um invólucro de entorpecente característico à maconha escondido em seu top.

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